Brasil tem 297 startups
dedicadas à educação
Levantamento inédito realizado
pela Liga Insights mostra os avanços e desafios das edtechs, empresas que
tentam suprir as deficiências do sistema educacional no país
O Brasil detém atualmente cerca de 297 edtechs
- startups que incorporam educação e
tecnologia com o objetivo de preencher as carências do sistema
educacional, democratizar o acesso ao conhecimento e tornar mais eficientes os
processos da área. Esses são alguns dos dados atualizados no levantamento inédito realizado pela Liga Insights em parceria com a
aceleradora de startups Liga Ventures. O mapeamento partiu de
um banco de dados com mais de 13 mil startups. Segundo o estudo, os setores
mais propícios para editechs são com soluções para acompanhamento e
monitoramento de aprendizagem, e também as plataformas para educação à
distância. Conforme apurados, ainda há um
outro segmento em alta pela educação inclusiva, que usa a tecnologia para
democratizar o acesso à educação, desenvolvendo ações para agregar alunos com
algum tipo de deficiência ou transtorno.
FONTE: REPORTAGEM EXIBIDA EM SITIO DA
REVISTA ELETRÔNICA ÉPOCA NO DIA 05/08/2019 - 06H01 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE, DISPONÍVEL EM https://epocanegocios.globo.com/Tecnologia/noticia/2019/08/brasil-tem-297-startups-dedicadas-educacao.html
ENTÃO... (problematização)
Como o projeto em si tem
essa missão tida como DEMOCRATIZADORA na educação e tecnologia se somente na região sudeste tem 74% de incentivos das empresas parceiras o que engloba boa parte dos investimentos de acordo com o levantamento da
reportagem, oras, se ainda domina todo cenário nacional em termos de desenvolvimento das
edtechs nas escolas. De qual maneira ocorrerá tal democratização
entre os outros estados não citados? Em relação as editechs esse termo se
mostra mais pragmático do que as escolab proposta por alguns municípios?
- Selwyn, Neil (2011), em Education and Technology: Key Issues and Debates. Em seu livro, pondera as questões no campo educacional e aborda questões fundamentais sobre o crescente uso de tecnologias na educação nos aspectos sociais e técnicos, considerando cuidadosamente as pessoas, práticas, processos e estruturas como dos usuários, entre muitas questões é se A tecnologia substituirá o professor? O que realmente sabemos sobre aprendizado e tecnologia? A tecnologia torna o aprendizado mais justo? A tecnologia pode abordar os muitos problemas e desigualdades educacionais enfrentados pelas pessoas em todo o mundo? Selwyn decompõe alguns dos principais debates sobre tecnologias digitais e educação.
- Middleton, et. Lackéus (2015), em Venture Creation Programs: Bridging Entrepreneurship Education and Technology Transfer, Nesse artigo discorre como os programas de empreendedorismo abalizados na universidade, vem incorporando a ideia de empreendimentos da vida real ao projeto educacional e à entrega dos mesmos as instituições educacionais.
- Selwyn et. Facer (2013), em The Politics of Education and Technology: Conflicts, Controversies, and Connections (Digital Education and Learning). Nesse livro o autor questiona as ações sobre o uso da tecnologia na educação, indagando qual é o escopo da educação, como precisamos alcançá-la, quem são as partes interessadas e quais vozes terão êxitos tudo isso ensejado no teórico e empírico, exibe os fatos ambíguos do uso da tecnologia na educação e suas decorrências para a sociedade
- K.Lau (1999), em Distance Learning Technologies:
Issues, Trends and Opportunities. A autora tece sobre as ambiências enlouquecidas pela tecnologia, se o ensino a
distância é oferecido como uma alternativa econômica, questões, sobre as Tendências
e Oportunidades, ela delineia uma análise profunda do ensino à distância e das
tecnologias disponíveis para esta mídia que é inovadora de aprendizado e
instrução.
OBRIGADO PELA VISITA E ATÉ A PRÓXIMA!!!